Entreguem duas (ou quatro) Bolas de Ouro a Cristiano Ronaldo
Uma pela temporada 2015/2016, com o titulo da Champions e a conquista da Eurocopa, já estava garantida para Cristiano Ronaldo.
Mas marcar os três gols da vitória sobre o quase sempre sólido Atlético de Madrid de Simeone no Vicente Calderón – na última edição do clássico, ao menos no Espanhol, é digno de outro prêmio. E como estamos em novembro, seriam duas Bolas de Ouro.
Agora com a France Football e a FIFA separando as premiações, é possível que ele receba mesmo as duas. Então seriam quatro. Sim, é uma hipérbole, mas com fundo de verdade.
Para completar o feito incrível, agora o português é o maior artilheiro do clássico de Madrid, com 18 gols. Sem contar os 32 tripletes pela liga espanhola. Números cada vez mais impressionantes de um finalizador ímpar. Na história do esporte.
Mérito também de Zidane, que perde peças do tamanho de Casemiro e Toni Kroos no meio-campo, e vai reinventando o time dentro do 4-3-3 que tem problemas coletivos, mas mantém a capacidade de competir. Só uma derrota em 32 partidas sob o comando do francês.
Pode não ser plástico, mas funciona. Como Cristiano Ronaldo. Eficiente. No Calderón com atuação digna do que ele representa para o futebol atual, com seus 31 anos: o melhor centroavante do mundo. Que merece todos os prêmios em 2016. Que já tem a eternidade.
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