Demissão de Oswaldo no Corinthians é o erro sobre erro
Oswaldo de Oliveira foi contratado pelo que fez em 1999/2000 e demitido pelo que não fez em nove jogos em 2016.
A típica iniciativa sem convicção, na base do "vamos ver se dá certo". Típico escudo da diretoria que não bancou Fabio Carille com a possibilidade de alcançar o G-6 depois das mudanças na Libertadores 2017. Preferiram uma grife, ao menos no clube.
Como discordar da dispensa se a busca do treinador não foi baseada em um planejamento, avaliando filosofia, perfil do comandante em relação aos atletas e outros pontos descartados em nome da emoção e da memória afetiva?
Mais uma tentativa e erro que não dá certo. E era improvável que funcionasse depois de oito anos de Mano Menezes e Tite com alguns hiatos. Treinadores com conceitos modernos e agora Oswaldo com a prática já ultrapassada de trabalhar com muitos coletivos ao longo de uma semana.
O resultado desta aposta é um clube que precisa de receitas fora do principal torneio continental e agora um enorme ponto de interrogação para a temporada que vem. O erro sobre o erro.
Porque o Corinthians é um clube à deriva.
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