E se fosse um pênalti para o São Paulo? Às vezes não é só fair play
A pergunta que fica em relação ao fair play do Rodrigo Caio no Majestoso, em uma disputa dentro da área são-paulina, é simples e direta:
E se fosse um pênalti a favor do próprio time com expulsão do adversário?
Nunca saberemos. Ou podemos saber já na semana que vem.
O que o blogueiro sabe, por essas andanças da vida conversando com gente do futebol, é que muitas vezes a decisão de "corrigir" o árbitro não é só questão de índole. Ser honesto ou não.
Pode ser de sobrevivência, com torcidas organizadas insanas e bélicas pegando na esquina, sem respeitar velho ou criança, quem só quis fazer o certo.
Pode ser de futuro profissional. Ou você acha que um dirigente-torcedor perdoaria um jogador por negar um pênalti contra o maior rival num jogo decisivo?
Pode ser por questões inimagináveis, como o ex-jogador, conhecido por sua conduta reta e íntegra, que disse que pensou em se acusar ao árbitro, mas lembrou que se o time não fosse campeão um colega que tinha acabado de subir para o profissional ficaria sem o prêmio que ajudaria a pagar o tratamento de câncer da mãe.
Porque sempre ficará martelando na cabeça a ideia de que a equipe de arbitragem, cada vez maior, está lá para identificar as penalidades.
Este que escreve faria o mesmo que o Rodrigo Caio, em qualquer situação. Mas, embora pareça simples, às vezes a vida pode ser bem complicada. Sem jogo limpo.
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