Um ponto e pouca bola. A matemática do drama gremista na Libertadores
Um ponto em três rodadas. 11% de aproveitamento e só não é o lanterna do Grupo H da Libertadores depois da derrota por 1 a 0 para a Universidad Católica no San Carlos de Apoquindo porque o Rosario Central levou 2 a 0 do Libertad e, com três gols negativos de saldo, ficou abaixo dos -2 do time gaúcho.
O último brasileiro campeão da Libertadores até aqui entregou muito pouco em desempenho e, por isto, os resultados são decepcionantes. Em especial a derrota para o Libertad em Porto Alegre na única partida em casa no "turno" do grupo.
No Chile, a primeira vez da dupla Luan-Tardelli na frente foi infeliz pela atuação muito abaixo do camisa sete, destaque da conquista de 2017. Também a defesa com problemas no lado esquerdo que viu a jogada bem trabalhada do oponente que terminou no cruzamento da direita de Magnasco e o gol de Saéz. Reação na segunda etapa com André na vaga de Luan, mas de novo faltou contundência na frente.
Agora a matemática torna tudo mais dramático e a sequência de jogos não ajuda. Na próxima rodada enfrenta o Rosario Central na Arena. Tudo para chegar aos quatro pontos, apesar da pressão. Mas se a Católica em casa vencer o líder Libertad, ambos ficarão com nove pontos. Cinco de vantagem sobre o Grêmio para administrar em duas rodadas. Sendo que chilenos e paraguaios ainda enfrentam os argentinos já eliminados. O pior cenário.
O melhor, em tese, seria o Libertad vencer no Chile, disparar na liderança, garantir a vaga nas oitavas e chegar menos intenso no Defensores del Chaco para o duelo da quinta e penúltima rodada. Se não vencer como visitante só caberá ao time brasileiro a despedida melancólica em casa contra a Universidad Católica e a vaga na Sul-Americana.
Improvável para o campeão há dois anos e semifinalista em 2018. Mas não é fatalidade pelo que o Grêmio não jogou até aqui nesta edição do torneio continental.
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