Athletico vira história do avesso com intensidade máxima. Grêmio não jogou
O Grêmio não jogou na Arena da Baixada. O time de Renato Gaúcho sofreu sem o suspenso Everton e depois com a lesão de Leonardo ainda no primeiro tempo, mas principalmente pela intensidade do Athletico. Em comunhão com a torcida, aproveitando a grama sintética que acelera o jogo.
Mudança rápida de atitude nas transições defensiva e ofensiva. Pressão logo após a perda da bola, busca do ataque com futebol objetivo assim que a recupera. Em um 4-3-3 que aproximava o tempo todo os meias Léo Cittadini e Bruno Guimarães, os melhores em campo, do trio formado por Rony e Nikão alternando nas pontas e Marco Rúben no centro do ataque.
Posse de bola que girou em torno de 70%, mas sem muitos passes laterais. Poderia até ter resolvido em 90 minutos, mas os cuidados depois de alcançar os 2 a 0, gols de Nikão e Ruben, que levavam para os pênaltis são naturais, mesmo depois da expulsão de Kannemann por entrada tresloucada em Cittadini. As nove finalizações contra sete – três a dois no alvo – não retrataram o que foi o jogo.
Nos pênaltis, cobranças precisas até Santos pegar a cobrança de Pepê, justamente o substituto de Everton. Mas a ausência não justifica a atuação pífia do time cujo treinador se vangloria de atacar dentro ou fora de casa. Também não tira os méritos da equipe que eliminou os brasileiros semifinalistas da Libertadores e alcança a segunda final do mata-mata nacional, repetindo 2013.
Virando a história da semifinal do avesso e afirmando o bom trabalho de Tiago Nunes que tem competência para usar o mando de campo como poucos no futebol brasileiro. O Grêmio foi mais um que não suportou.
(Estatísticas: Footstats)
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